quarta-feira, 30 de maio de 2007

A Barroeira como capa do Jornal das Ciências da escola


sexta-feira, 18 de maio de 2007

Sabellaria alveolata

Taxonomia

Reino: Animalia
Sub-reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Polychaeta


A Sabellaria alveolata é uma minhoca
polychaeta, distintamente segmentada, apresentando uma cabeça nítida com tentáculos.

Nutrição e digestão

-O sistema digestivo é completo e apresenta forma tubular;
-Como polychaeta, é carnívora e possui mandíbulas para a captura de alimento, que muitas vezes são outros polychaetas;
-Apresentam tiflosole (prega intestinal), que tem como função aumentar área de absorção do intestino.


Sistema circulatório

-Possui um sistema circulatório fechado que é constituído por uma série de tubos ou vasos sanguíneos;
-O sangue é bombeado através dos vasos para os outros órgãos do corpo por cinco pares de arcos aórticos ou corações;
-O sangue é constituído por placas que contêm amebócitos livres e hemoglobina dissolvida.

Sistema Respiratório

-A respiração dá-se por meio de brânquias, permitindo a entrada de oxigénio e a saída de dióxido de carbono.

Sistema Excretor

-É constituído por unidades, os nefrídeos, que removem as excreções do celoma e da correntes sanguíneas directamente para o exterior.

Sistema Nervoso

-É do tipo ganglionar

Reprodução

-São seres dióicos com sexos separados, de desenvolvimento indirecto, possuindo assim uma alta capacidade de regeneração, pois começam a sua actividade sexual no primeiro ano de vida;
-A sua actividade sexual tem inicio quando os gâmetas são expulsos de uma abertura; aquando desse processo, os indivíduos executam um movimento de vaivém no tubo, criando uma corrente que facilita a expulsão dos produtos sexuais na coluna de água, onde ocorre a fecundação.

Distinção de Sexos

-Não se observam diferenças morfológicas entre um macho e uma fêmea, apenas a existência de uma papila nefridial a cada segmento abdominal os permite distinguir;

-A principal forma de distinção é o facto da espécie guardar durante todo o ano produtos genitais que dão uma coloração branca no individuo masculino e rosa violeta no individuo feminino.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

Algumas características da praia da Aguda



A praia da Aguda tem um fácil acesso quer a nível rodoviário quer a nível ferroviário, possuindo parque de estacionamento. A Aguda é uma praia marítima de areia branca, com bandeira azul; é uma praia vigiada e sinalizada, com nadador salvador.
A temperatura média da água no Verão é 16 ºC e no Inverno é 14 ºC.
Na praia da Aguda encontra-se a ELA –Estação Litoral da Aguda.

Praia da Aguda




A praia da Aguda pertence à freguesia de Arcozelo, Concelho de Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto.
A AGUDA é uma localidade do litoral de Vila Nova de Gaia. É uma praia piscatória, sendo a sua pesca artesanal. Fica situada entre duas praias: a da Granja e a de Miramar.



Feito em Labortório


Em laboratório, os animais podem ser mantidos na água de mar que provenha de estações biológicas marinhas ou em água de mar renovada, filtrada e arejada, em circuito fechado. Nestas condições, a Sabellaria alveolata permanece viva durante vários dias, ou mesmo várias semanas. A temperatura óptima de criação é a da água de mar donde provêm. Contudo, para manter os animais em estado de reprodução, é preferível criá-los a uma temperatura compreendida entre 5 e 10°C.

ZONAÇÃO



Andares Ecológicos

Na plataforma continental (assim designada a parte da crosta continental submersa ou directamente influenciada pela acção das águas marinhas), geralmente com uma profundidade média da ordem dos 200 metros, podem ser delimitados, sob o ponto de vista ecológico, quatro andares: supralitoral, mediolitoral, infralitoral e circalitoral .Os andares correspondem a zonas que se sucedem verticalmente e cuja extensão varia com as condições físicas.
A determinação da passagem de um andar para o outro depende da modificação significativa da intensidade dos diferentes parâmetros ambientais que influenciam a ocorrência dos vários organismos, como por exemplo a iluminação, a duração dos períodos de emersão e imersão e o hidrodinamismo.

ONDE SE ENCONTRA?



A Sabellaria Alveolata encontra-se no "Andar Mediolitoral", sujeito ao ciclo da maré, variando entre imerso, na praia-mar e emerso, na baixa-mar.

Sucessão das fases precoces de desenvolvimento:



O que é a Sabellaria Aveolata




A Sabellaria alveolata é um anelídeo (minhoca), marinho, poliqueta, que vive num tubo de sedimento arenoso. Constrói grandes "edifícios de areia", juntos uns aos outros, assemelhando-se a favos de abelha e formando pseudo – recifes de massa frequentemente considerável.
Resultados das medições dos recifes da barroeira (1ª medição)







Cálculo da velocidade média da formação dos recifes da barroeira:








∆t = 28 dias


Cálculos efectuados :


Representação Gráfica



Conclusões:

A velocidade de formação dos recifes da barroeira no seu estado inicial é menor, do que quando está num estado mais avançado;

  • Nas zonas mais próximas da costa a velocidade de formação foi menor do que nas zonas mais afastadas;
  • A velocidade de formação dos recifes da barroeira neste intervalo de tempo foi bastante significativa.

Anatomia da Sabbelaria alveolata

sexta-feira, 11 de maio de 2007



A praia da Aguda pertence à freguesia de Arcozelo, Concelho de Vila Nova de Gaia, Distrito do Porto.

A Aguda é uma localidade do litoral de Vila Nova de Gaia conhecida pela sua pesca artesanal baseada em métodos tradicionais transmitidos de geração em geração. Por volta de 1870, pescadores da Afurada e de Espinho instalaram-se neste local para construir os primeiros abrigos em madeira e para pescar sobretudo caranguejo, conhecido como "pilado", que vendiam aos agricultores locais como adubo. O caranguejo foi sendo substituído pelos adubos químicos, mas a pesca continuou e evoluiu com o aparecimento de novas artes. De há três décadas para cá, porém, a pesca artesanal encontra-se em declínio. É hoje um dos últimos núcleos piscatórios do seu género em Portugal.



No âmbito do projecto "A Barroeira na Aguda", foram desenvolvidas algumas actividades, entre as quais:





  • Trabalho de campo - foi definido o processo de amostragem, onde foram recolhidas amostras do recife da barroeira. Mediram-se os parâmetros fisíco-químicos e realizou-se a recolha de elementos que permitem determinar o volume do recife escolhido, o crescimento linear do tubo e a densidade populacional do recife. Foram recolhidos dados sobre o conhecimento da barroeira pela população, através de inquérito por questionário.

  • Trabalho no laboratório e na sala de aula - com o objectivo de tratar o material recolhido, estudou-se a biologia da barroeira, com recurso a lupas binoculares, máquina fotográfica e documentação de apoio. Foram realizadas também actividades de filtração, decantação e determinação da salinidade da água do mar. Estudou-se a influência de determinados factores ambientais (fisico-químicos) no crescimento e / ou sobrevivência da barroeira. Analisou-se as medidas efectuadas tendo em vista a definição de modelos matemáticos. Estudou-se a orientação dos tubos de areia constituintes dos recifes. A nível da matemática fez-se um estudo estatístico dos dados recolhidos relativamente ao conhecimento da população sobre a barroeira.

  • Produziram-se também trabalhos, entre estes podemos destacar o poster, vídeos, o blog e uma disciplina na plataforma moodle da Escola.





Algumas turmas desta Escola estão a desenvolver um projecto sobre a Barroeira na Aguda, sob a coordenação de alguns professores de Biologia, Matemática, Física e Química e TIC.As tarefas que irão ser realizadas visam atingir os seguintes objectivos:
  • estudar a barroeira e o seu habitat;

  • conhecer a importância ecológica da barroeira na construção de recifes;

  • estudar a evolução da comunidade da barroeira na Aguda;

  • conhecer medidas para a protecção da barroeira .
A barroeira, de nome científico Sabellaria alveolata (L.) é uma minhoca poliqueta com as seguintes características:
  • Forma = até 4cm de comprimento;

  • Corpo cilíndrico com 32-37 segmentos (figura 1);

  • Habitat = em tubos dispostos em colónias e constituídos por grãos de areia (figura 2)Incrustando rochas e conchas;

  • Vive na zona entre marés de praias rochosas, como é o caso da Aguda;

  • Local de observação = Aguda, Mindelo, Cabo do Mundo;

  • Distribuição = Mediterrâneo, Atlântico, Canal da Mancha, Mar do Norte.

Figura 1 – Exemplares da Sabellaria alveolata (L.)


Figura 2- Pormenor dos tubos construídos pela Barroeira



Figura 3 – Recifes de barroeira

A importância da barroeira reside no facto dos seus recifes contribuírem para a diversidade animal e, consequentemente, para o aumento dos recursos piscatórios costeiros de grande interesse para o Homem. Por isso, não devem ser destruídos. Assim, os recifes não devem ser pisados nem destruídos à força de picaretas na procura de iscos que vivem nos tubos vazios da barroeira.






Estrutura de protecção costeira: o quebra-mar da Aguda


A construção do quebra-mar da Aguda, de forma destacada e paralelo à costa, iniciada em Outubro de 2001 e concluída em Julho de 2002, pretendia contribuir para a segurança da frota local, facilitando o acesso à praia, bem como a minimização dos efeitos da erosão do lado sul da praia. O quebra-mar tem 330 metros, de comprimento, seis de largura e a cota de coroamento é de cinco metros acima do zero hidrográfico (ZH) (Weber, 2005; Santos et al., 2002). Dos vários impactos previstos para esta obra destacaram-se os sedimentares, nomeadamente a formação de um tômbolo por efeitos de difracção, não tendo sido previsto um impacto muito significativo a sul. Foi ainda prevista a acumulação de sedimentos a norte e a diminuição a sul, durante a sua construção (Weber, 2005). Pouco tempo depois, uma importante variação de sedimentos teve lugar na praia: uma acumulação de areia no lado norte e uma diminuição a sul (Santos et al., 2002; Weber, 2005).
As estruturas de protecção costeiras, como o quebra-mar da Aguda, alteram normalmente o sistema de correntes e muitas vezes o abastecimento natural de areia nas praias (Davenport & Davenport, 2006). O decréscimo do hidrodinamismo local conduz ao desaparecimento gradual de espécies características de praias expostas, como os mexilhões, ou ao surgimento de outras espécies típicas de praias menos agitadas, como algas do género Fucus. A ocorrência de impactos ambientais pode ser identificada por alterações na distribuição e composição das comunidades biológicas.
O fenómeno de difracção das ondas faz com que, num sector limitado (junto do término do quebra-mar), a ondulação mude de rumo. No caso da praia da Aguda, como a ondulação dominante neste trecho é de noroeste, no referido sector passou a ser de sudoeste. O tômbolo formado criou uma baía de águas calmas, passando a parte central da praia da Aguda de exposta a abrigada (Weber, 2005). Este facto pode provocar localmente uma redistribuição de certas espécies, consoante as suas características adaptativas ao grau de exposição das ondas.
Lamberti & Zanuttigh (2005) mostraram que os fluxos relacionados com o hidrodinamismo influenciam o processo de colonização bem como o tipo de organismos intertidais que podem sobreviver nas zonas alteradas. As alterações no transporte de sedimentos, e que resultam normalmente em grandes acumulações de areia, afectam os organismos de diversas maneiras, nomeadamente reduzindo a luz disponível, devido à turbidez, interferindo nos filtros e sistemas respiratórios, pela deposição de areias, ou dificultando a aderência à rocha, através do efeito abrasivo dos sedimentos.
O quebra-mar construído na praia da Aguda será provavelmente responsável por algumas alterações observadas nesta zona, nomeadamente a nível das comunidades biológicas existentes no local. Segundo Weber (comunicação pessoal), os recifes de Sabellaria alveolata sofreram uma regressão significativa, ao nível da sua extensão, a partir do momento em que esta estrutura foi construída.



Transepto da praia da Aguda

Processo de Amostragem :

  • O processo de amostragem realizou-se durante os meses de Abril e Maio de 2007, nas marés baixas iguais ou inferiores a 0.6 metros acima do zero hidrográfico. Utilizou-se como referência a Carta das Marés da Capitania de Leixões.O método utilizado para a recolha de amostras de Sabellaria alveolata consistiu na escolha aleatória de recifes e no uso de um quadrado com uma área de 400cm2. Todo o material incluído nesta área, desde a superfície até ao contacto com o substrato inferior rochoso, foi recolhido com o auxílio de formão e pá de mão, para baldes de 5 litros com tampa. Em cada local de amostragem efectuaram-se aleatoriamente 2 réplicas.





Esquema da praia da Aguda








  • Ampliação do recife da Barroeira













quinta-feira, 3 de maio de 2007




1. Descrição das actividades já desenvolvidas

Data do Início: 1 de Março de 2007
Data do Termo: 23 de Março de 2007

TRABALHO NA SALA DE AULA: em pequenos grupos ou em díades

- Análise de informações interessantes sobre o tema “A Barroeira na Aguda” recolhidas na ELA (Estação Litoral da Aguda) – desdobrável sobre a barroeira e artigo intitulado “Dinâmica dos recifes de Sabellaria alveolata (L.) sua microfauna e epiflora , no norte de Portugal” e na Web – textos, imagens.
- Elaboração de duas fichas de trabalho (documentos 1 e 2) para os alunos:
(a) escreverem algumas notas sobre:
- O que já sabem?
- O que é que procuram?
(b) registarem as ideias mais interessantes para atingir os objectivos do projecto.
- Partilha das informações e selecção das ideias consideradas mais relevantes pelos grupos de trabalho, atendendo aos objectivos do projecto que vão desenvolver.
- Planificação de uma saída de campo à Praia da Aguda:
(a) marcação da data de amostragem para a recolha de amostras do recife da barroeira (utilização como referência da Carta de Marés da Capitania de Leixões) – 20 de Março de 2007 (8:30h – 12:00h, correspondente a maré baixa inferior a 0.6 m acima do zero hidrográfico) ;
(b) definição do processo de amostragem:
- escolha aleatória das 3 superfícies de amostragem do transepto principal e das 2 réplicas em cada local de amostragem;
- material necessário: uso de um quadrado de amostragem com uma área de 400 cm2, pás de mão, formão e baldes.
(c) produção de um desdobrável para acompanhamento da saída de campo;
(d) escolha do material necessário para processamento das amostras (álcool a 70%, pinças e frascos).


TRABALHO DE CAMPO: em pequenos grupos ou em díades
- Observação in loco dos recifes da Barroeira e recolha de material para estudo no laboratório.
- Elaboração de um esquema representativo da localização do material amostrado.

TRABALHO NO LABORATÓRIO: em pequenos grupos ou em díades

- Tratamento do material recolhido:
(a)desagregação de alguns aglomerados formados pelos tubos de areia construídos pelo poliqueta (recifes);
(b) extracção dos exemplares de Sabellaria alveolata, com o auxílio de uma pinça e colocados em frascos contendo álcool a 70%

1.1. Resultados obtidos
Desde o início do projecto, até ao momento, um dos grandes resultados obtidos foi a capacidade de organizar um grupo de trabalho capaz de desenhar, operacionalizar e discutir de forma interdisciplinar, cooperativa e colaborativa todas as tarefas inerentes ao projecto “A barroeira na Aguda”.
Para além de conseguir alcançar este desiderato- extremamente difícil nas escolas -, foi importante o trabalho desenvolvido por todos no sentido de sensibilizarem os alunos para a importância de realizarem as tarefas em grupo, de esclarecerem as dúvidas entre pares e de partilharem saberes, experiências, informações; e de serem capazes de lidar com as vicissitudes ligadas à realização de projectos: imprevisibilidade, avanços, muitos retrocessos e necessidade de rever constantemente as estratégias e as formas de actuar.
Por último, para além dos resultados obtidos em termos de funcionamento de grupo, é importante referir que, nesta fase do projecto, já foram conseguidos os seguintes resultados:
- realização de uma saída de campo à praia da Aguda, devidamente planeada pelos diversos intervenientes, no sentido de recolher material biológico, reconhecer a área, efectuar cálculos matemáticos e medir parâmetros físico-químicos.
- construção de um inquérito por questionário a realizar a uma amostra da população costeira.
De salientar que neste momento, que podemos designar de avaliação intermédia, o grupo já possui todos os dados, que, após análise e tratamento, lhe possibilitará a realização de todas as restantes fases do projecto, a saber: a construção de um modelo matemático sobre a evolução da população da barroeira na Aguda, a avaliação do conhecimento deste animal pela população costeira e o conhecimento da biologia e ecologia da barroeira.


1.2. Descrição das actividades a desenvolver

Data de início: 10 de Abril de 2007
Data do termo: Maio de 2007

TRABALHO NO LABORATÓRIO - em pequenos grupos ou em díades

- Estudo da biologia e ecologia da Sabellaria alveolata, com recurso a lupas binoculares, máquinas fotográficas e documentação de apoio.
- Consulta bibliográfica para classificação da Sabellaria alveolata.


TRABALHO NA SALA DE AULA - em pequenos grupos ou em díades

- Construção de um poster e de outros produtos com recurso às TIC (por exemplo: inserção de todas as tarefas na plataforma moodle da Escola).



2. Caracterização dos participantes no projecto




Nº de alunos: 33

Ano de escolaridade/turma: 10ºA e 11ºA

Disciplina: Biologia e Geologia – 10º ano


Nome do Professor: Deolinda Rosa Camarinha da Silva

Disciplina: Biologia e Geologia – 10º ano

Outras entidades envolvidas no Projecto: Associação de Pais e Junta da Freguesia de Arcozelo


3. Modo de operacionalização da interdisciplinaridade

O departamento de ciências, constituído pelas disciplinas de Biologia e Geologia, Física e Química, Matemática e TIC, tem efectuado todas as actividades atrás referidas sempre num espírito de interdisciplinaridade. Em todo o processo realizado até ao momento, o clima de colaboração entre os diversos intervenientes tem-se pautado pela entreajuda, complementaridade, trabalho de grupo cooperativo e de partilha quer dos saberes específicos de cada área quer dos conhecimentos didáctico/pedagógicos de cada um dos professores envolvidos no projecto.
De salientar que todo o trabalho produzido é sempre antecedido de reuniões entre os participantes, nas quais se delineiam as tarefas a realizar, as expectativas face ao produto final e os materiais/instrumentos a serem utilizados. Além disso, estas reuniões de trabalho pressupõem sempre momentos de reflexão sobre o que foi e o que vai ser produzido.

4. Instrumentos de avaliação do projecto




Este projecto será avaliado, no final, pela equipa de professores que orientou todas as tarefas, tendo como base um referencial de avaliação que assentará nos seguintes instrumentos de recolha de dados:
- Grelhas de análise dos produtos obtidos (poster, artigos no Jornal do Departamento de Ciências “O Mágico”, recursos na plataforma moodle, …);
- Inquéritos por questionário aos alunos (grau de satisfação, empenho nas actividades, predisposição para trabalhar em grupo, ….) e professores envolvidos (grau de envolvimento, capacidade de se adaptar ao trabalho em equipa, grau de entusiasmo para mobilizar os alunos para uma experiência deste género, …).
É importante referir que o projecto vai sendo avaliado gradualmente, através das reuniões realizadas (actas) e dos sumários efectuados aquando da realização das diferentes actividades.


5. Previsão dos resultados finais do projecto





Com a realização deste projecto esperam-se os seguintes resultados:
- contribuir para um melhor conhecimento da biologia e ecologia da S. alveolata;
- divulgar o mais amplamente possível as tarefas e os resultados do projecto na escola, junto dos pais/encarregados de educação/comunidade educativa e na Internet, tendo em vista a sensibilização pública; essa sensibilização será realizada através: (a) da construção de um poster a ser divulgado na Semana Cultural da Escola; (b) da redacção de artigos por professores e alunos no Jornal “O mágico”(c) e da difusão de todos os dados pertinentes na plataforma moodle da Escola;
- estimular o interesse dos alunos pelas ciências, permitindo o seu envolvimento em experiências e trabalhos de grupo que lhes permitam conhecer e apreciar a importância do conhecimento e do método científico nas suas actividades futuras e demonstrando a aplicabilidade em situações reais dos conceitos e ferramentas ministrados na sala de aula;
- uma maior interligação escola/comunidade.